Segundo Gomes, a Um Telecom já está seguindo esse caminho e está ofertando conexões do “Link Seguro”, em parceria com a Fortinet. Esse produto assegura que a segurança da rede do cliente seja acompanhada todo tempo, da mesma forma que a empresa acompanha a disponibilidade da rede.
“A tendência é de que os nossos clientes, além de exigir um link que funcione, vai querer também que seja seguro”, avalia Gomes. Além disso, esse tipo de produto, na avaliação do engenheiro, traz valor ao serviço prestado pelo ISP.
Além do “Link Seguro”, a Um Telecom está oferecendo serviço em nuvem privada com garantias de segurança. “As competitivas que, juntas estão superando as teles, têm ainda muito espaço para crescer”, disse Gomes. Ele observa que várias empresas estão preferindo ser atendidas por provedores regionais que, além de próximos, oferecem serviços customizados.
Para o especialista em Segurança da Informação da Fortinet, Vitor Vale, a segurança das redes corporativas enfrentam um grande desafio, nesses tempos de pandemia do novo coronavírus. “O aumento do trabalho remoto requer atenção maior das companhias, que não bastam ter soluções de segurança que não leve em conta o dispositivo instalado na ponta”, afirma.
Vale sustenta que uma vulnerabilidade no equipamento usado por um funcionário em sua casa pode comprometer toda a rede. “Não basta ter uma VPN se não há proteção dos dispositivos que acessam o sistema remotamente”, alerta.
O engenheiro de redes da ConnectoWay, Thyago Monteiro, por sua vez, disse que a empresa tem funcionado como um agente de transformação dos ISPs, trazendo novas tecnologias para agregar valor aos serviços prestados por eles. Em agosto, por exemplo, a distribuidora fará demonstrações do uso do Wi-Fi 6, que promete revolucionar as conexões.
A live sobre transformação digital e segurança foi promovida pela ConnectoWay.