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Contribuições poderão ser feitas pelo prazo de 45 dias. Conselheiro explica opção pela regionalização de lote

Associação vai propor mudanças quanto ao acesso ao espectro em caráter secundário, granularidade e oferta de atacado na consulta pública

A Anatel aprovou hoje, 5, a consulta pública do edital de venda das faixas de 3,5 GHz e de 26 GHz (para a 5G) e faixas de 2,3 GHz e 700 MHz (para a 4G). Serão vendidos 400 MHz na frequência de 3,5 GHz, o maior bloco destinado de uma única vez para a nova tecnologia.

Entre os pontos positivos estão a orientação para estudar a reutilização do espectro da banda C do satélite e a determinação para o edital busque manter ou aumentar a competição.

Política MCom banda larga móvel.

Telcomp e Associação Neo defendem mudanças no edital, como garantias de acesso ao espectro em caráter secundário para quem não conseguir comprar. Abrint quer mais granularidade. Abranet aguarda detalhes sobre a participação de consórcios.

Segundo a Unifique, as PPPs juntas lideram a oferta de banda larga, mas não têm capacidade para disputar a compra de espectro em condições semelhantes às estabelecidas para as grandes operadoras

Empresas regionais com lastro financeiro e redes de fibra estão prontas para levar uma maior competitividade regional e incrementar a oferta de serviços na rede 5G.

O CEO da Vivo, Christian Gebara, prefere que o leilão tenha regras bem definidas, que não desfavoreça os investimentos das grandes operadoras, que os objetivos de cobertura sejam realistas com as necessidades do país, e que os lotes de espectro sejam favoráveis para a digitalização do país.

Para Pietro Labriola, participação dos provedores regionais também precisa de revisão, uma vez que no 5G uma implantação de pequena escala pode não ser viável.

Posição do conselheiro da Anatel, Vicente Aquino, mantém 14 blocos regionais de 50 MHz, cada um deles em uma área de prestação distinta