“Esses acordos praticamente consolidam o nosso backbone de uma forma escalável e vão permitir mais independência e uma capacidade generosa para os pesquisadores”, disse Eduardo Cezar Grisendi, diretor de engenharia e operações da RNP. Essa independência é refletida em mais disponibilidade de canais eliminando a necessidade de ir ao mercado para adquirir mais capacidade em algumas áreas. E vai ampliar – e reforçar – a cobertura do backbone nos estados do Sul e Sudeste.
A RNP já tinha fechado um acordo com a CHESF, que está em andamento, que lhe permitiu chegar aos estados do Nordeste e um pouco do Norte. “Precisamos costurar novas parcerias para cobrirmos bem as regiões Norte e Centro-Oeste”, afirmou o executivo.
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