O terceiro conjunto de 2.133 lotes de radiofrequência do tipo C adjudicados pela Anatel, na semana passada, beneficiou mais de cem provedores de acesso à internet de pequeno porte que participaram do leilão realizado em 2015.
Porém, isso não significa que todas essas empresas já vão dispor de condições para começar a operar nessas frequências. Os equipamentos são caros e as operações vão exigir investimentos altos. Para Carlos Godoy, diretor de Legislação e Regulamentação da Abrint, o desafio é grande. “Conheço apenas um provedor, em todo o país, que já tem infraestrutura e realizou testes há alguns meses. Mas nem esse talvez esteja totalmente pronto”, diz o diretor da Associação.