Para Quadros, tanto a nota distribuída pela Telefônica como a carta circular enviada à agência são dúbias e não enfrentam o cerne da questão, que é o descontentamento da prestadora com a metodologia para definição dos projetos adicionais. “O processo está agora na área técnica, que está orientada a atender todas as recomendações do TCU, inclusive de investimentos onde o VPL é negativo”, disse.
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