Neste cenário da previsibilidade, muitos provedores de internet nascem e enfrentam os mesmos desafios ao longo dos anos de trabalho.

“É fácil encontrar cidades com 10 mil, 15 mil habitantes com três a quatro provedores com fibra óptica, todos com acesso a tecnologias muito boas e oferecendo uma conectividade de qualidade”, diz o CEO do Link Cariri

“Essa nova fase da vida digital, calcada em tecnologias cada vez mais disruptivas, cria para as operadoras de telecomunicações e provedores de internet a necessidade de oferecer conexões velozes e estáveis, que garantam a melhor experiência ao usuário.”

Diferentes modelos de M&A, com aquisições de terceiros ou entre si; modelos de franquias para banda larga fixa e distintas alternativas para a oferta de serviços móveis serão analisadas por empresários e consultores no evento promovido pelo Tele.Síntese.

Para Monique Barros, diretora de regulatório da Claro, conceito de prestadora de pequeno porte com base apenas na atuação nacional está defasado. Ela também cobra aporte das big techs em infraestrutura.

O projeto de fibra óptica é financiado pela ISOC (Internet Society) e fruto de uma parceria do Instituto Bem-Estar Brasil (IBEBrasil) com o Instituto Federal Fluminense (IFF) e a associação de moradores local (AMORES).

Solução difere do modelo de rede neutra, já que garante exclusividade da infraestrutura e a última milha

CEOs de operadoras regionais de banda larga fixa e e móvel de diferentes perfis estarão mostrando as suas opções para o crescimento. Entre elas, Claro, Fluk, SuperNova, Vip Telecom, V.tal, Datora