O novo produto é um transponder dual desagregado (ou standalone), com gerenciamento SDN (Software Defined Network), que oferece alta capacidade de transmissão de dados, com até 400 Gbps por canal ópticas ou 800 Gbps no total em curtas e médias distâncias. A instalação é rápida e simplificada com baixo consumo de energia, em uma mecânica de 1U de altura.
“Uma das novidades técnicas do produto está no uso de módulos plugáveis QSFP-DD no padrão OpenZR+, tendência que diminui o custo por bit transmitido, com elevada eficiência energética, em sistemas ópticos coerentes. Além disso, possui funcionalidades que adaptam as taxas às condições de operação de cada rede, o que permite aos provedores começar com canais de 100 Gb/s e ir expandindo a capacidade gradativamente, chegando a canais de 400 Gbpss”, destaca Roberto Nakamura, diretor de Tecnologia da empresa.
Nakamura acrescenta que outro diferencial importante do novo produto está na possibilidade de aproveitamento da infraestrutura de switches e roteadores já instalados, de modo a aumentar as taxas de transmissão DWDM sem grandes investimentos. “Trata-se de uma boa opção para provedores que estão começando a construir redes de transporte próprias”, afirma.
Carlos Raimar, CEO e diretor de Relações com Investidores da Padtec, ressalta que o desenvolvimento da nova solução está alinhado ao compromisso da empresa de investir constantemente na evolução de sua linha de produtos em sintonia com as demandas do mercado. “Com o custo mais acessível, as vantagens do DWDM ficam ao alcance de operadoras de redes regionais que precisam atender seus clientes nas demandas sempre crescentes por banda e novos serviços”, afirma o executivo. Esse lançamento reforça nosso compromisso de fornecer soluções que, além de inovadoras e no estado-da-arte da tecnologia, dão suporte à evolução dos negócios dos nossos clientes”, conclui.
Desenvolvido e fabricado no Brasil, o novo produto pode ser financiado por meio das linhas de crédito oferecidas pela Padtec para provedores de portes diferentes. Entre elas, destacam-se financiamento por intermédio do BNDES, de FIDC com o grupo Sifra, da Finep (braço de investimentos em tecnologia e inovação do governo federal), de “vendor financing” com bancos privados e operações de “forfait” para vendas internacionais.(Com assessoria de imprensa)