O diretor de Negócios da Padtec, Argemiro Sousa, afirma que a mudança no perfil do tráfego das últimas semanas já está se refletindo nos negócios da empresa. “Nossos clientes estão relatando um rápido crescimento na demanda por largura de banda, decorrente da grande mudança na forma como estamos vivendo hoje”, destaca o executivo. “Para atender ao aumento expressivo da demanda, muitos deles têm ativado novos canais de transmissão de dados em seus sistemas ópticos”, completa.
É o caso da Wirelink, que atua no Nordeste, mas com presença também em outras regiões do país, que já registrou um aumento de mais de 40% no volume de dados transmitidos em suas redes, desde a segunda quinzena de março. Em função desse aumento, a operadora ativou novos canais que, juntos, somam mais de 600 Gb/s de capacidade adicionada em suas rotas no Nordeste. “A solução DWDM da Padtec prepara nossa rede óptica para um crescimento escalável da capacidade de tráfego de dados, acompanhando o aumento da demanda e nossa atuação no mercado”, destaca Adriano Marques, CEO da operadora.
A Mob Telecom, outra operadora de redes do Nordeste e que também tem presença em outras regiões do Brasil, já trabalha com o cenário de multiplicação do consumo. “Mapeamos os principais pontos de conexão e montamos um plano estratégico de contingência da rede. A expectativa é que o consumo geral da rede aumente 40%, no decorrer deste período de crise”, destaca Salim Bayde Neto, CEO da Mob Telecom.
Para manter sua capacidade operacional durante o período de pandemia, a Padtec adotou uma série de medidas visando ajudar seus clientes a atender ao aumento expressivo da demanda por banda larga. Entre elas, destacam-se, por exemplo, o funcionamento integral de suas linhas de produção e das atividades de seus times de operação e manutenção de redes em campo.
Manuel Andrade, CEO da Padtec. destaca ainda que a robustez da tecnologia desenvolvida pela fornecedora é fundamental para garantir, também, as importantes e elevadas demandas dos serviços relacionados à assistência médica – hospitais, plataformas de telemedicina e áreas de pesquisa –, bem como da indústria de alimentos.(Com assessoria de imprensa)