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OHR Telecom oferece rede neutra 100% subterrânea

OHR Telecom
Rivail Giliet, CEO da OHR Telecom

Com o desenvolvimento de um novo backbone nacional de fibra óptica subterrânea, a OHR Telecom entra no mercado de redes neutras. O objetivo da empresa é ser referência na entrega de soluções para rede de telecomunicações em infraestrutura para o atendimento da faixa mais exigente de clientes.

O conceito de rede neutra é o de um operador independente que disponibilize infraestrutura de fibra óptica para várias operadoras, sem competir pelo cliente final. Isso promove o uso mais eficiente dos investimentos tecnológicos, reduzindo o impacto ambiental e a poluição visual nas cidades, especialmente no caso da OHR Telecom, que está construindo um backbone de fibras enterradas.

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A OHR Telecom atende clientes que demandem alto desempenho em tráfego de dados e link de internet por meio de infraestrutura diferenciada. A ideia é propiciar aos assinantes alto nível de disponibilidade e resposta rápida sempre que for demandado.

Com vasta experiência na construção de redes de fibra óptica para diferentes operadoras, Rivail Giliet, CEO da empresa de projetos de infraestrutura Rivabem Construtora, viu a oportunidade de construir seu próprio backbone. Assim criou a OHR Telecom, passando a atuar com foco em fornecer infraestrutura e acesso à banda larga via fibra óptica para clientes que demandem volume de dados, estabilidade e atendimento rápido.

A rede conta com cabo de 96 fibras, atendendo tanto a demandas de infraestrutura de redes, por conceito, subterrânea.  A OHR Telecom tem como premissa e diferencial em oferecer sempre infraestrutura de cabeamento subterrâneo para assim proporcionar aos clientes segurança e alta disponibilidade.

O projeto também visa facilitar a conectividade global. “O Brasil tem três pontos de chegada de cabos submarinos: Praia Grande (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Fortaleza (CE). Nossa ideia é construir um backbone diferenciado alcançando os cabos submarinos dessas três localidades. A Rivabem Construtora, que deu origem à OHR Telecom, vai construir as rotas que serão operadoras pela companhia”, diz Rivail Giliet, CEO da OHR Telecom.

O backbone

O empreendimento está sendo conduzido pela Rivabem Construtora e prevê a construção de uma rede subterrânea (100% enterrada), a fim de implementar um backbone robusto. Utiliza materiais de primeira linha, com tecnologia Furukawa, e topologias com rotas diferenciadas, buscando interligar as principais Cables Landstations no Brasil (Fortaleza x Rio de Janeiro x Praia Grande), aos data centers, e também aos demais países da América Latina.

Segundo Marcos Soave, CEO da Projtell, que é o braço comercial da OHR Telecom, a meta é criar essa interligação de baixa latência e confiabilidade entre os pontos de conexão do Oceano Atlântico ao Pacífico.

“O perfil dos clientes é de grandes grupos nacionais e multinacionais, podendo ser as operadoras nacionais de telecomunicações, operadoras de médio porte, provedores, operadoras Latam e europeias, as OTTs  com grandes conteúdos de streaming e dados, e empresas de data center”, explica Soave. O investimento inicial já absorvido, poderá chegar a cifras já programadas quando todas as rotas estiverem construídas.

O primeiro trecho já construído e em operação é o que parte de Praia Grande – onde chega o cabo submarino Monet que liga o Brasil aos Estados Unidos – e vai até São Paulo, constituindo a Rota 1. Essa primeira rota passa por Data Centers e tem 118 quilômetros de extensão até  São Paulo. Foi concluída em Dezembro de 2023.

A rota está agora sendo ampliada, interligando Data Centers na cidade de Baureri ,  Santana de Parnaíba e outro em Osasco, aproveitando as sinergias entre conectividade e os data centers, que podem atender demanda própria quanto a de seus clientes.

“Entre os diferenciais, está o fato de essa rota estar instalada pelo litoral, podendo ser redundante das atuais redes que passam por rodovias. A latência é menor, pois trabalhamos juntamente com Furukawa para desenvolver cabos que permitem emendas a cada oito quilômetros, entre outros diferenciais. Isso permite menos emendas, e, portanto, baixa latência”, diz Gillet.

A Rota 1 será integrada com a Rota 2, que vai de Praia Grande até Curitiba. Terá 455 quilômetros. A conclusão está prevista para maio de 2025. O CEO da OHR Telecom diz que esse trecho vai consumir valores previamente programados e vai conectar os 12 data centers de Curitiba a São Paulo.

Já a Rota 3 seguirá de Curitiba até Porto Alegre, totalizando 700 quilômetros de extensão. Fica pronta em 2026. Também partindo de Curitiba, a Rota 4 chegará a Foz do Iguaçu, com 607 quilômetros de extensão. Será concluída a partir de 2026.

Há também o estudo de projeto, ainda em planejamento, de levar o backbone até Fortaleza, em uma rota identificada como necessária por operadoras de grande porte.

Da fibra apagada ao transporte

Neste momento, a OHR Telecom vende infraestrutura de fibra apagada, mas em breve vai agregar equipamentos para oferecer transporte de dados ponto a ponto. A empresa tem preferido obter todas as licenças de instalação antes de fechar novos contratos.

Soave explica que a OHR Telecom não compete com as redes neutras, pois sua rede é de backbone ligada a empresas de grande porte.

“Nós temos uma rede neutra de backbone e podemos atender a qualquer provedor de serviços. O diferencial da rede da OHR Telecom é o traçado único e é formada por rotas alternativas”, distingue o CEO da Projtell.

Rivail Gillet assinala que, com o traçado inovador do backbone da empresa, cujas rotas passam, preferencialmente, por áreas litorâneas, a rede da OHR Telecom é uma ótima opção para os grandes consumidores de dados, que podem contar com rotas alternativas para apoiar os seus negócios.

 

Saiba mais sobre a OHR Telecom: https://www.ohrtelecom.com.br/

Contatos da OHR Telecom:
Telefone: (041) 3619-9200
Celular: (041) 99911-1362
E-mail: comercial@ohrtelecom.com.br

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