Cristiane afirma que o 5G vai muito além da aquisição de um lote. “Mesmo os provedores menores poderão dar vazão ao cumprimento de obrigações de cobertura e compromissos adicionais de rede daqueles que adquirirem os lotes”, ressalta.
“Mais à frente, ainda, as redes de fibra de provedores, se bem estruturadas, podem dar vazão ao tráfego de redes 5G, na ponta e assegurar redes privativas e convergência em redes fixas”, disse. Além disso, entende que as opções novas de compartilhamento tendem a transformar as limitações do MVNO credenciado, podendo haver novos serviços afetos à mobilidade.
-Novos serviços de compartilhamento de SBC e capacidade tendem a surgir. Além das redes neutras (fixas e de espectro), algumas localidades decolariam com FWA bem projetado, bastando as outorgas SCM. Esse é só o começo”, observa a conselheira da Abrint.