“A versão Caratê inclui uma grande quantidade de testes, que confere maior robustez à plataforma dojot”, afirma Rafael Augusto Scaraficci, coordenador técnico do projeto no CPQD. Além disso, entre os recursos e melhorias da nova versão, ele destaca o controle de acesso de usuários baseado em perfis, a importação e exportação de dados de configuração, a extensão do modelo de dados de dispositivos para suportar metadados e a adição de novos elementos para composição de fluxos de processamento (por exemplo, funções para envio de comandos em lote, agendamento de tarefas e envio de notificações para aplicações externas).
Lançada em 2017, a plataforma dojot nasceu como uma proposta open source brasileira, desenvolvida dentro de um projeto mais amplo conduzido pelo CPQD em parceria com outras instituições de ciência e tecnologia, com o apoio de recursos do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e Finep.
Seus principais diferenciais são segurança, robustez e facilidade de uso – o que agiliza a criação de aplicações IoT adequadas às necessidades do país. A plataforma, que possui código aberto, atualmente já está sendo utilizada por diversas empresas, startups e instituições de diferentes setores, contribuindo para a formação de um ecossistema brasileiro de desenvolvimento de Internet das Coisas.
Mais informações sobre a dojot e a versão Caratê, bem como documentação e tutoriais, estão disponíveis no site www.dojot.com.br/. (Com assessoria de imprensa)