Sobre as vendas e serviços prestados na segunda quinzena de agosto, 71,2% das empresas do setor registraram um pequeno ou nenhum efeito. Para 11,6% até houve avanço, enquanto para 17,1% teve redução. Sobre a capacidade de atendimento ao cliente nos primeiros 15 dias de agosto, 80,1% das empresas desse setor praticamente não sofreram o efeito da crise do coronavírus, enquanto para 6,6% reportaram dificuldades. Já para 13,3% houve facilidade.
Já sobre o acesso aos fornecedores e insumos, 61,5% das empresas de serviços de informação e comunicações não tiveram dificuldades. Para 13,4% teve até facilidade, mas para 15% foi mais difícil. Enquanto 10,1% das entrevistadas não souberam responder.
Com relação a capacidade de pagamentos de rotina na primeira quinzena de agosto, 74,2% das empresas do setor não encontraram dificuldades, enquanto 24,4% registraram dificuldades. Sobre o número de funcionários no período, só em 11,3% houve redução.
A pesquisa do IBGE mostra que dos 3,2 milhões de empresas em funcionamento na primeira quinzena de agosto, 38,6% informaram que a pandemia afetou negativamente suas atividades. Já para 33,9% o efeito foi pequeno ou inexistente e para 27,5% o efeito foi positivo. Empresas de maior porte e intermediárias foram as que mais sinalizaram melhora de percepção.