“Para participar [das fusões], os provedores precisam mostras estes números ao mercado. Para se fundirem, precisam mostrar os números da Anatel, precisam explicar pra sair do Simples Nacional”, ressalta.
Segundo ele, quando os provedores passarem a notificar corretamente os números, haverá um aumento vertiginoso na base de banda larga nacional. “Nós temos uma ideia de que os provedores dominam ao menos 40% do mercado, um mercado que é maior do que é registrado oficialmente. Tem 11,8 milhões de usuários não registrados, que dizem respeito à diferença entre o que é obtido de usuários de banda larga em casa no estudo TIC Domicílios, e os dados da Anatel”, lembra.
A união de provedores virá também pelo domínio que estes têm do mercado e da tecnologia. “O provedor que está lançando fibra tem que ser um pouco mais estruturado como empresa. Porque quem usa rádio, compra rádio conforme a clientela aparece. Com fibra óptica não funciona assim. É preciso um projeto de cobertura total”, observa.
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