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Hospital de Base de São José do Rio Preto usa solução da Furukawa na sua nova rede

Com mais de 46 mil atendimentos por mês, em 30 especialidades médicas diferentes, e um contingente de mais de 3 mil profissionais de saúde, o Hospital de Base de São José do Rio Preto é um dos maiores e mais importantes complexos hospitalares do estado de São Paulo – e um hospital-escola (ligado à Faculdade de Medicina de Rio Preto) com peso relevante na América Latina. Há dois anos, iniciou um processo visando adequar sua infraestrutura ao conceito de Hospital 4.0 e escolheu as soluções Furukawa como padrão para a nova rede de comunicação que está sendo construída com esse objetivo.

“Uma das vertentes do Hospital 4.0 é a oferta de serviços em nuvem, para uma maior aproximação com o paciente”, explica Thiago Soler Fragoso, gestor de Tecnologia da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto (FUNFARME) – à qual o hospital está ligado. “E, para se trabalhar em nuvem, é fundamental ter uma infraestrutura de rede de qualidade, confiável, com alta disponibilidade e redundância”, afirma.

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Fragoso conta que já utilizava soluções Furukawa em algumas áreas do hospital. A decisão de adotá-las como padrão para a nova infraestrutura de rede veio após uma visita à fábrica da empresa em Curitiba (PR), na qual foi apresentado às soluções voltadas às necessidades do setor hospitalar. A linha de cabos e acessórios green, desenvolvida pela Furukawa com foco em sustentabilidade e preservação do meio ambiente, atraiu particularmente a atenção do hospital – bem como o Programa Green IT, para o descarte adequado do material de rede retirado de suas instalações.

Em 2020, o Hospital de Base de São José do Rio Preto iniciou a implantação de sua nova infraestrutura de comunicação, em parceria com a Epold Telecomunicações e Construções, solution provider Furukawa. O projeto, que foi um dos vencedores da segunda edição do Furukawa Electric Awards, deverá atender a todos os requisitos de um Hospital 4.0, de acordo com a certificação da Health Information and Management Systems Society (HIMSS), que reconhece as instituições de saúde empenhadas na digitalização de seus processos. Também deverá dar suporte à futura implantação da rede Wi-Fi 6, que permitirá a rastreabilidade dos ativos hospitalares.

A nova rede de comunicação vem sendo implantada pela Epold em etapas, em paralelo ao funcionamento da rede já existente, de modo a evitar alterações na rotina do hospital, ou a interrupção dos seus serviços. Segundo Fragoso, o backbone óptico redundante, que interliga os dois data centers do hospital (localizados a cerca de 1 km de distância um do outro), já está em operação, assim como parte da nova rede implantada no ambulatório de especialidades. “O projeto tem previsão de duração de 2 a 3 anos e deverá atender todas as áreas do Hospital de Base, tanto para o atendimento de pacientes como de back-office (compras, almoxarifado, faturamento, etc.), e ainda o Hemocentro e o Hospital da Criança, que também fazem parte da Fundação”, revela Fragoso.

Ao todo, a rede terá 6 mil pontos, com a utilização de mais de 220 km de cabos GigaLan Green – fabricados com revestimento em polietileno verde à base de etanol extraído da cana-de-açúcar, 100% reciclável e com baixa emissão de fumaça em caso de incêndio. “Com essa infraestrutura de cabeamento, teremos uma rede certificada, segura, sustentável e com garantia para os próximos 20 anos, o que dará suporte ao crescimento das atividades do hospital no futuro. Hoje, por exemplo, já realizamos 350 mil exames de imagem por ano, que geram um volume de dados pesado e que requer uma rede muito boa e de alta disponibilidade para ser transmitido”, conclui Fragoso.(Com assessoria de imprensa)

 

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