Atualmente a companhia tem mais de 400 clientes ativos no Brasil de todos os segmentos, como por exemplo algumas das principais instituições financeiras da América Latina e alguns órgãos públicos.
“Definitivamente a LGPD (recentemente confirmada para este ano) ajudou a impulsionar investimentos em segurança, em especial proteção de dados. A pandemia, por sua vez, prejudicou algumas empresas forçando o adiamento de investimentos ou troca de plataforma previstos, porém a necessidade de trabalho remoto do dia para a noite trouxe novas oportunidades pois, além da conectividade, é necessário que esse trabalho remoto seja seguro. Um bom exemplo positivo foi a flexibilidade que nossos clientes tiveram em simplesmente mudar a licença antes 100% on premise para uma licença hibrida ou 100% Cloud sem custo adicional suportando essas mudanças”, diz Canale.
O executivo acredita que, de maneira geral, as empresas brasileiras estão preparadas para garantir a segurança de seus dados. “As empresas que sempre tiveram maturidade em segurança passaram estes últimos dois anos, antes da lei entrar em vigor, de forma mais suave. Aquelas com maturidade mais baixa, sofreram no início, mas estão avançando significativamente. A Pandemia fez com que a o resultado da transformação digital esperada para os próximos 3 anos acontecesse em 3 meses, e segurança da informação aproveitou a onda”, destaca Canale.
A Forcepoint é conhecida por este nome há apenas 4 anos (anteriormente era conhecida como Websense ou Raytheon|Websense), mas tem uma presença no Brasil há mais de 15, suportando clientes e canais.(Com assessoria de imprensa)