O objetivo é que as mensagens sobre a segurança e eficácia das vacinas cheguem a um amplo grupo de pessoas, ao mesmo tempo proibindo anúncios com desinformação que possam prejudicar os esforços de saúde pública para imunização. A rede social já não permite anúncios com boatos sobre vacinas que tenham sido identificados pelas principais organizações globais de saúde, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC). Agora, se um anúncio desencorajar explicitamente alguém de tomar uma vacina, será rejeitado. A aplicação da medida começará nos próximos dias.
Anúncios que advogam a favor ou contra a legislação ou políticas governamentais sobre vacinas, incluindo uma vacina de COVID-19, ainda são permitidos. A rede continuará exigindo que qualquer pessoa que veicule esses anúncios seja autorizada e inclua um rótulo “Pago por” para que as pessoas possam ver quem está por trás deles.
A ideia é refinar regularmente a abordagem em torno de anúncios que tratam de questões sociais para capturar debates e discussões sobre tópicos sensíveis que acontecem no Facebook. E com vacinas não é diferente. Embora possa restringir a aplicação da medida em algumas áreas, o Facebook poderá expandi-la em outras.
Com as taxas de vacinação ainda baixas em muitas partes do mundo, a rede social afirma que está trabalhando com organizações globais de saúde em campanhas de educação sobre vacinas. Isso inclui trabalhar com organizações como a OMS e o Unicef em campanhas de mensagens de saúde pública para aumentar as taxas de imunização.
O Insights for Impact, que faz parte do programa Data for Good do Facebook, em colaboração com a nossa ferramenta de análise de redes sociais CrowdTangle, expandirá sua parceria com o Unicef e outras organizações sem fins lucrativos para compartilhar percepções agregadas de publicações públicas para entender melhor como as pessoas estão falando sobre vacinas.(Com assessoria de imprensa)