Ana Luiza destaca que o Wi-Fi 5, faixa que está completamente congestionada, tem se mostrado importante para o off load da 4G e terá mais importância para o 5G. Segundo ela, será possível, no futuro, habilitar parte dessa faixa para uso outdoor, levando a 5G para regiões rurais e remotas.
O VP da Ericsson, Marcos Scheffer, defende que parte dessa faixa seja reservada para ser licenciada à 5G no futuro. “Estima-se que em 2030 ou 2034, os espectros destinados a 5G não terão mais espaços para ampliação dos serviços”, argumentou.
Ana Luiza, entretanto, sustenta que esperar até 2035 para ofertas de serviços que podem ser feitas agora pelo Wi-Fi 6E não tem justificativa.
Sobre o leilão de espectro para 5G, Ana Luiza disse que é preciso equacionar no edital o funcionamento do mercado secundário e uso secundário de espectro.