O objetivo do programa é verificar textos, imagens e áudios compartilhados na internet e que podem confundir as pessoas, como boatos infundados ou informações falsas e enganosas. A verificação é feita usando metodologias desenvolvidas pela organização internacional First Draft, que pesquisa desinformação e oferece treinamento para jornalistas.
Seis novos veículos de comunicação ingressam na terceira fase do Comprova: A Gazeta do Sul, Correio do Estado, Correio de Carajás, Diário do Nordeste, O Estado de Minas e O Popular. Eles se juntarão às demais organizações de mídia já envolvidas com o projeto: A Gazeta, AFP, Band News, Band TV, Band.com.br, Canal Futura, Correio (da Bahia), Correio do Povo, Exame, Folha de S.Paulo, GaúchaZH, Jornal do Commercio, Metro Brasil, Nexo Jornal, NSC Comunicação, O Estado de S. Paulo, O Povo, Poder360, Rádio Band News FM, Rádio Bandeirantes, revista piauí, SBT e UOL.
O público pode denunciar conteúdos suspeitos ou falsos relacionados aos temas que estão no escopo do projeto e sugerir verificações por meio do WhatsApp – (11) 97795-0022 – e por um um formulário no site projetocomprova.com.br.
A coalizão do Comprova é liderada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), junto com Facebook, que financia a iniciativa e fornece suporte técnico e treinamentos por meio do Facebook Journalism Project, o Google News Initiative também apoia o projeto.
Além da parceria com o Comprova, o Facebook conta com diversas iniciativas para combater a desinformação na plataforma, como a parceria com agências de checagem de fatos. Nos últimos meses, a empresa anunciou um programa de US$1 milhão para aumentar a capacidade de trabalho de verificadores de fatos, por meio de uma aliança com a The International Fact-Checking Network (IFCN) e agências de checagem de fatos. O Facebook incluiu ainda uma série de recursos na plataforma para limitar a propagação de boatos e desinformação sobre a COVID-19.(Com assessoria de imprensa)