Empresa de TI premia profissional que atenda a mais clientes


Crédito: DivulgaçãoDe acordo com o ISC² (International Information System Security Certification Consortium), a força de trabalho especializada em cibersegurança precisa crescer cerca de 65% para garantir que organizações tenham proteção adequada contra os diversos tipos de ciberataques que surgem a todo instante.

No entanto, o ritmo atual de formação dos estudantes ainda não dá conta da demanda do mercado. Para a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação de Tecnologias Digitais (Brasscom), o país deve registrar mais de 670 mil novas vagas até 2025. Parece muito, mas a conta ainda não fecha, pois são formadas cerca de 46 mil pessoas por ano na área de TI, enquanto há demanda para 70 mil profissionais.

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Para melhorar os índices de retenção de talentos, a Asper, empresa de tecnologia que atende os segmentos de cibersegurança, observabilidade e infraestrutura, incluiu em seu plano de carreira para profissionais seniores a possibilidade de atender, como consultores independentes, outras empresas, de uma maneira flexível e transparente.

“Estamos em um momento no qual os profissionais de tecnologia estão sendo muito requisitados e, por isso, é preciso oferecer além de uma boa remuneração, uma nova flexibilidade, antes mal vista nas empresas”, comenta Alexandre Banzatto, vice-presidente de Operações da Asper. “Se o profissional consegue entregar o que é esperado e tem organização para atender múltiplas demandas, é vantajoso trazê-lo para o time”.

Para além da oferta de maior flexibilidade, a Asper tem investido na formação de cultura corporativa. Uma das questões mais debatidas são as condições para o trabalho híbrido e o incentivo a participar do dia a dia da empresa. Para o executivo, esse tipo de oferta, que dá ao profissional a possibilidade de estar também na sede física, tem sido mais atraente para certos tipos de perfis do que a modalidade 100% em teletrabalho. “Observamos que arquitetos de soluções e consultores, especialmente com mais tempo de carreira, sentem falta da proximidade com os colegas no ambiente corporativo, onde podem ensinar e trocar experiências.

No caso de profissionais de cibersegurança em início de carreira, isso é ainda mais importante para desenvolver não apenas o conhecimento técnico, mas também os soft skills, importantes para qualquer tipo de trabalho que demanda interação e capacidade de diálogo”, prossegue Banzatto.

“Ainda que muitos elementos estejam fora da nossa mão como empresa contratante, podemos olhar dentro da corporação e criar benefícios de curto, médio e longo prazo. A empresa deve ser um local de estabilidade, crescimento profissional e qualidade de vida”, explica o executivo da Asper.

Na opinião de Banzatto, além do crescimento sustentável, também deve haver estrutura para o caminho após o “boom” de demanda por profissionais de TI, principalmente depois da pandemia, que acelerou ainda mais esse processo. “Tudo para que, quando chegarmos à estabilização do mercado, as boas empresas e seus talentos não tenham que pagar a conta do desequilíbrio causado por essa competição desenfreada”.(Com assessoria de imprensa)

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