De janeiro a agosto deste ano, a banda larga fixa registrou 2 milhões de acessos, suportados basicamente pelas prestadoras de pequeno pote (PPPs). Em agosto, essas empresas já respondiam por 49,4% do total de contratos.
No acumulado dos primeiros oito meses de 2022 (jan-ago) as adições líquidas da banda larga fixa foram próximas das de igual período de 2020 (2,1 milhões), mas a metade do mesmo período de 2021(4,1 milhões).
As prestadoras de grande porte apresentaram adições líquidas negativas (-9 mil) no acumulado dos oito primeiros meses de 2022. O crescimento da Vivo, da TIM e da Claro não foi suficiente para compensar as perdas da Oi e da Sky, afirma a consultoria Teleco.
Em agosto, a Alloha Fibra liderava as PPPs com 1,3 milhões de acessos, seguida da Brisanet, com 1 milhão. Em terceiro, vem a Desktop e Algar, com mais de 800 mil clientes. A Vero Internet, com 700 mil, e a Unifique, com 600 mil, fechavam o primeiro time dos ISPs.
Nos oito meses de 2022, a Alloha Fibra adicionou 198 mil assinantes. A Kore Brasil, empresa de Internet das Coisas (IoT) e soluções máquina a máquina (M2M), somou 177 mil acessos e a Brisanet, conquistou mais 176 mil usuários.
A Americanet e a Desktop adicionaram às suas bases mais de 126 mil clientes e a Unifique, outros 119 mil. A Net Onda somou mais de 91 mil clientes; a Brasil TecPar mais 80 mil; a Vero Internet, obteve mais 70 mil clientes e a Mhnet, outros 57 mil.
Fibra
Os acessos em fibra se tornaram a principal tecnologia de Banda Larga Fixa do país em 2019 e em agosto de 2022 representavam 64% do total dos acessos.
O grupo das competitivas foi o responsável por este crescimento da fibra e respondia por 62,6% dos acessos com fibra em agosto deste ano.
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