A proposta aprovada foi um misto entre a formulação do relator da matéria, conselheiro Emmanoel Campelo e o voto vista do conselheiro Moisés Moreira, que surpreendeu o mercado e o governo ao pedir vistas da matéria e adiar a decisão em 15 dias. Mas, no final, o prazo para o início da prestação do serviço – em todas as capitais brasileiras e no Distrito Federal, em 31 de julho de 2022 – conforme queria o governo Bolsonaro foi mantido.
Houve também vários acréscimos ao edital, principalmente no que se refere ao estabelecimento dos prazos para a instalação das Rede Privativa do governo e do Projeto Amazônia Integrada e Sustentável (PAIS), que serão financiados pelas operadoras que comprarem as licenças nacionais da faixa de 3,5 GHz.