As barreiras contra as ameaças à segurança das redes e sistemas estão na rotina das grandes corporações, mas a realidade é diferente nas pequenas e médias empresas (PMEs). Devido à limitação de recursos e ausência de um grande time de TI, além de políticas de segurança ineficazes ou inexistentes, esse segmento da economia se tornou alvo favorito para cibercriminosos. Segundo dados do Check Point Reserch (CPR), as PMEs enfrentam uma média de 1.200 investidas por semana. Pesquisa da IBM Security registra que elas foram alvo de 62% dos ciberataques.
Estes dados, a análise do momento atual e uma série de orientações estão no e-book “Cibersegurança para Pequenas e Médias Empresas: Como se Defender em um Mundo Digital”, lançado pela Connectoway, em parceria com a Check Point.
De acordo com o Thyago Monteiro, diretor de Engenharia da Connectoway, a produção e distribuição do e-book é parte da estratégia de empresa de divulgação técnica e capacitação dos diferentes setores nos quais atua. “A Connectoway tem uma política de difusão de conhecimento com parceiros e com o mercado, de uma forma geral. O e-book sobre cibersegurança voltado para as PMEs é parte dessa contribuição”, explica Monteiro.
O e-book tem muitas informações e análises para reforçar, junto às PMEs, a necessidade de proteção cibernética. O texto parte do princípio de que toda empresa possui ativos críticos, como as informações financeiras, estratégias de negócio e propriedade intelectual, por exemplo. Esses ativos precisam de proteção. Além deles, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também prevê que a guarda de dados de terceiros gera a responsabilidade legal pela proteção destes arquivos.
Outro ponto destacado no e-book é que a perda de dados por ciberataques pode representar prejuízos financeiros e de reputação. De acordo com a publicação, a confiança dos clientes é um ativo intangível e base do negócio. Por exemplo: você faria matrícula em uma instituição de ensino que teve de mudar as notas das provas ao descobrir que a rede foi invadida e seus dados alterados?
O exemplo usado, “instituição de ensino” tem um motivo. O setor de educação e pesquisa lidera a preferência dos cibercriminosos, seguido pelos setores de governo, saúde, comunicação, ISP (Internet Service Provider), varejo e hotéis, entre outros. Entre estes, vale dizer que os ciberataques para consultoria, varejo e atacado tiveram alta superior a 25% na quantidade de ciberataques semanais, de acordo com dados de janeiro a setembro de 2023 do CPR.
Empresários, executivos e mais dirigentes das PMEs podem obter o e-book da Connectoway, gratuitamente, no endereço: https://connectoway.com.br/
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