A jornada não tem sido fácil, mas, de acordo com Leal, vale a pena. ”Como qualquer investimento de médio e longo prazo, não há milagres. Contamos desde o início com reinvestimento e empréstimos bancários, além do BNDES. O mercado ainda tem muita demanda, diante disso, sim, é um ótimo investimento”, conta o executivo.
“Nossa primeira rede fibra óptica FTTH foi implantada em 2010 na cidade de Espera Feliz, em um projeto com a Furukawa”, disse Leal. A empresa ainda utiliza rádio somente nas zonas rurais. Alguns distritos já estão com fibra também. “Já em 2011 a empresa consolida-se como líder de mercado na região e pioneira frente ao uso de diversas tecnologias, acompanhando de perto as principais mudanças no universo das telecomunicações”, ressaltou.
Hoje a Acesse Comunicação oferece planos com velocidade de até 200 Mbps, a preços competitivos, considerando a forte concorrência que enfrenta. Um plano com conexão de 150 Mbps, por exemplo, sai a R$ 159,90 por mês. “Não abrimos mão da qualidade, e, aceitamos o desafio de chegar a um preço que caiba no bolso do cliente. Para isso, investimos além de tecnologia em gestão administrativa e capacitação de pessoal”, afirma Leal.
Com mais de 200 colaboradores o provedor oferta serviços corporativos e à órgãos públicos dos três estados. Oferta também instalação e suporte de um plano WiFi. “Entendemos que não adianta 4 mil km de fibra óptica levando internet de qualidade se houver perda nos últimos metros da entrega através da rede do cliente”, explica.
A Acesse Comunicação hoje atende aos municípios de Alto Caparaó, Alto Jequitibá, Caiana, Caparaó, Carangola, Espera Feliz, Manhumirim, Pedra Dourada e Tombos, em Mina Gerais. Atua também nas cidades de Alegre, Bom Jesus do Norte, Celina, Divino de São Lourenço, Dores do Rio Preto, Guaçuí e São José do Calçado, no Espirito Santo. Além dos municípios de Bom Jesus do Itabapoana, Natividade, Porciúncula e Varre Sai, no Rio de Janeiro.
Para 2019, a expectativa do provedor é de uma melhora na economia e com isso, de vender planos maiores, melhorar o market share e continuar os investimentos em capacitação para entregar a melhor experiencia aos clientes. “Manter o crescimento e o atendimento humanizado com relacionamento de feirinha mesmo, esse é o desafio”, conclui Leal.