Nessa madrugada de sábado, Claro, TIM e Telefônica publicaram fato relevante no Brasil, México, Itália e Espanha– informando que as três fizeram uma proposta conjunta pelos ativos, frequências e clientes da Oi Celular, cujo valor mínimo de venda é de R$ 15 bilhões.
No comunicado, as três empresas estabelecem como condição a seleção das ofertantes como “stalking horse” (“primeiro proponente”), o que “lhes permitirá garantir o direito de cobrir o melhor dentre os demais lances apresentados no processo competitivo de venda do negócio móvel do Grupo Oi. No caso de aceitação da proposta e concretização da operação, cada uma das interessadas receberá uma parcela do referido negócio”.
Ou seja, se concretizada a operação, a Oi será fatiada para os três maiores grupos de telefonia móvel do país.
Conforme o fato relevante, “esta proposta conjunta abrange a totalidade dos ativos que constituem a “UPI de Ativos Móveis” descrita em Fato Relevante e Anexos do dia 15 de junho de 2020, pela empresa Oi S.A – Em Recuperação Judicial.
De maneira resumida, os principais ativos são:
Termos de autorização de uso de radiofrequência;
base de clientes do Serviço Móvel Pessoal;
direito de uso de espaço em imóveis e torres;
elementos de rede móvel de acesso ou de núcleo;
e sistemas/plataformas.
Leia aqui os fatos relevantes:
2055_Material-Fact-Binding-Offer-for-potential-acquisition-of-Oi-Mobile
TPAR TSA – Fato Relevante – Oferta vinculante pelo negócio móvel do Grupo Oi
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