Artigos

Negócios digitais devem transformar gestão de dados em 2021
Operações remotas, internet do comportamento, nova visão computacional e hiperautomação são alguns dos termos que terão destaque no ano que chega

A corrida dos provedores rumo à regularização
“Há 14,6 mil PPPs regularizadas perante a Anatel. O setor, no entanto, é bem maior, já que, conforme estimativas de especialistas, o número de provedores clandestinos em atividade está entre 15 mil e 20 mil”.

As lições que aprendemos com a pandemia
Os ganhos trazidos pela expansão da infraestrutura digital brasileira têm um lado sombrio: pode haver um descompasso entre a implementação das novas redes e a resolução dos desafios de segurança desses ambientes

Expressões inadequadas no ambiente de trabalho: como acabar com o preconceito?
A organização tem o dever de garantir orientação e educação dos colaboradores, para que não usem palavras e expressões discriminatórias

Demanda alta por internet de qualidade e a expansão da fibra óptica
De 2017 a 2020, o número de acessos à internet por meio dessa tecnologia cresceu quase cinco vezes.

ISPs brasileiros aceleram em direção à rede 5G e ao Edge Computing
Em plena crise, os ISPs brasileiros conquistaram 250 mil novos clientes em junho de 2020. É um segmento da economia que está em expansão de negócios, consolidação em grupos e rápida capitalização.

Quem serão os protagonistas do 5G no Brasil?
A tecnologia é algo imprescindível para alcançar a melhor experiência no 5G. Neste cenário, os principais players são: a chinesa Huawei, a Nokia, que é finlandesa, e a sueca Ericsson

Experiência, resiliência e os desafios trazidos pela pandemia
A crise provocada pela COVID-19 no setor foi não só um grande desafio, mas também o maior aprendizado que eu já vivenciei.

A segurança da TI está pronta para o PIX?
O sistema está projetado para operar com 99,9% de disponibilidade com 2.000 transações por segundo de forma escalável, rápida e segura.

Por que a tecnologia 5G no Brasil é de interesse da segurança nacional dos EUA?
Para o professor, alianças estratégicas internacionais são perigosas porque representam o risco de adesão incondicional e de modo acrítico à agenda prioritária do país mais forte na relação.