Em cinco anos, a empresa, que nasceu local para apoiar as operadoras angolanas, se transformou numa pequena multinacional de cabos submarinos. Investiu US$ 300 milhões em parcerias com grandes players, como o cabo Monet que liga os Estados Unidos ao Brasil passando por Fortaleza, Rio de Janeiro e terminando em Santos; com o cabo SACs vai reforçar a conexão Brasil-África e, aproveitando a passagem de todos os principais cabos submarinos que se conectam ao Brasil por Fortaleza, decidiu montar lá um data center de nível 1. Investimento que pode mudar o ecossistema de tecnologia de informação de Fortaleza e da região.
António Nunes, CEO da empresa, relata que fez essas apostas no Brasil em função do potencial do mercado brasileiro, da posição geográfica do país em relação ao continente africano e das raízes históricas e culturais que ligam o Brasil aos países africanos de língua portuguesa, em primeiro lugar, e aos demais países, num segundo momento.
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