Esses códigos eram compartilhados em nuvem com conversores adulterados, prontos para trabalharem com os códigos copiados e desbloquearem serviços da empresa. A prática é chamada de card sharing, e comercializava pacotes de acesso a essas informações por US$ 10 ou US$ 20, ou ainda aparelhos já configurados prontos para uso por US$ 150. Preços muito abaixo dos pacotes oficiais da Dish.
Apesar do serviço ser revendido aos usuários domésticos por empresas associadas por mensalidades entre US$ 10 e US$ 20, a Boom cobrava até US$ 15 mil mensais desses serviços terceirizados para o úso dos canais e códigos compartilháveis.(Com agências internacionais)