“Não se pode usar dinheiro público para fortalecer monopólios”, emendou ele, que defende que a Anatel estabeleça tais critérios nos TACs que pretende assinar com a Telefônica e com a Oi. O TAC da Telefônica, já aprovado pelo conselho diretor da Anatel, está em exame no Tribunal de Contas da União. O da Oi, também finalizado no âmbito da agência, acabou paralisado em função do processo de recuperação judicial da empresa. Juntos, se aprovados, representam investimentos em banda larga superiores a R$ 20 bilhões.
Também é proposta de Bittar, que está trabalhando na formatação de projetos de PPPs para banda larga junto a alguns governos estaduais, que uma fatia pequena do TAC da Telefônica Vivo seja destinada a compor um fundo garantidor governamental para os provedores regionais fazerem suas investimentos em infraestrutura. A proposta já foi encampada pela Abrint, associação que tem mais de 700 provedores regionais em todo o país.