“É um movimento inevitável. Eles já não conseguem mais atender ficando apenas no regime de tributação simplificada, vão crescer”, afirma André Loureiro, gerente de pesquisa da IDC.
Na esteira dessas fusões, os ISPs vão ofertar não apenas banda larga, como também voz, através de telefonia fixa ou da móvel, por meio de parcerias com MVNOs, e TV por assinatura. Mas, principalmente, avançarão sobre o mercado B2B, atendendo pequenos negócios.
A capacidade de competição dos provedores regionais reside no preço, e isso deve contribuir para pressionar o crescimento da receita do setor de telecomunicações em 2018. A IDC prevê que o ano tenha uma retração de receita de 0,1%. “Além dos provedores regionais, os serviços de voz fixa continuam em tendência de queda, e a competição entre as operadoras móveis, com planos de voz ilimitada, também influencia”, diz Loureiro.
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