Moreiras deu esclarecimentos sobre o funcionamento do PTT e trouxe experiências que deram certo na implantação do PTT, assim como demonstrou as consequências de decisões equivocadas.
Para Percial Henriques, presidente da Anid, “o objetivo do encontro foi a busca de consenso entre os participantes do futuro PTT para definir um modelo de cooperação para melhorar e compartilhar a infraestrutura, tendo sido discutido ainda o compartilhamento de caches baseados no PTT”.
Moreiras visitou e avaliou três espaços cogitados para a instalação do PTT. Um em universidade pública e outros dois em salas privadas. O espaço na universidade, de acordo com o técnico do NIC.br, não atende as exigências para o funcionamento dos equipamentos e precisaria de reformas.
Os provedores, que se comprometeram a manter a articulação para concretizar o projeto de criar um ponto de tráfego com urgência, expuseram as dificuldades em relação a infraestrutura, o que exige investimentos. Também debateram sobre o modelo de gerenciamento do PTT. Moreiras explicou que não há uma regra para esse gerenciamento. “A situação é definir um encontrar um local neutro para instalar o PTT com uma infraestrutura adequada”, avaliou.