Roberto Nogueira assinala que as cidades do interior do Brasil até hoje convivem com tecnologias de terceira geração, e com antenas de 4G que sequer são ligadas a fibra. E diz que se os ISPs não tiverem acesso à frequência, esse cenário irá se repetir no 5G.

Para o diretor de banda larga do Ministério, Artur Coimbra, as concessionárias devem ter estímulos econômicos para alugar os postes para as operadoras de telecom, o que não acontece atualmente.

O mercado brasileiro de segurança irá alcançar R$ 1,9 bilhão em 2019, e cresce mais de 10% ao ano, abrindo novas oportunidades para os operadores de banda larga, apontou o congresso da Neo.

Segundo Stefano Lorenzi, chairman da empresa, o grupo ainda não tomou a decisão, mas estuda construir a rede neutra em São Paulo.

A demanda por infraestrutura de postes, rodovia e prédios públicos vai aumentar 4 vezes em cinco anos, com o ingresso do 5G, e os entraves atuais precisam ser melhor resolvidos, defende o setor de telecom.

O CEO da Vivo, Christian Gebara, prefere que o leilão tenha regras bem definidas, que não desfavoreça os investimentos das grandes operadoras, que os objetivos de cobertura sejam realistas com as necessidades do país, e que os lotes de espectro sejam favoráveis para a digitalização do país.

Presente ao MWC LA, conselheiro da Anatel reforçou que interesse dos ISPs no leilão continua sendo bem-vindo no cenário atual

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Somente cinco grandes grupos (Claro, Oi, Vivo, TIM e AT&T Sky) ficam confirmados como aqueles com Poder de Mercado para a forte regulação da Anatel. As demais operadoras são enquadradas como PPPs. O mercado será revisado a cada dois anos pela agência reguladora.

A Lei Geral de Proteção de Dados também foi abordada no Inovatic NE ISP Business, que está sendo realizado em Salvador