O documento, entretanto, mantém a obrigação de informação das notificações à agência, mesmo sem a indicação da prestadora contratada, como exigia o despacho anterior. E recebe o recurso da TIM, que pede o efeito suspensivo do bloqueio, que começou a valer no dia 3 deste mês.
O despacho tem como base os recursos interpostos pela Associação Brasileira de Autosserviços (ABT) e pela Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e Informática (Feninfra). As entidades alegaram ausência de norma legal ou regulatória que fundamente o bloqueio.
De acordo com o despacho, assinado pelos superintendentes de Relação com o Consumidor, Outorga e Recursos à Prestação, Controle de Obrigações e de Fiscalização, será enviado ao Conselho Diretor da agência para análise do mérito.
As prestadoras envolvidas no processo são Agera Telecomunicações, Agil Comercial do Brasil, Americanet, Big Telco Telecomunicações, Brasilfone, Cambridge, Claro, Datora, Eai Telecomunicações, Flux Tecnologia, GT Group, Hoje, Itelco, Kvoip, Pontal Telecomunicações, Rota Brasil, Spin, Telefônica, Tarifar, Telexperts, TIM, Transit, TVN, Vonex, Algar e Oi.