Segundo a agência, as consultas públicas vão permitir a avaliação da conformidade baseada em normas internacionalmente reconhecidas e adotadas em processos de certificação de administrações estrangeiras e de entidades privadas e garantem padrões mínimos de qualidade, segurança e interoperabilidade. Ou seja, a avaliação dos equipamentos previamente à sua disponibilização ao mercado e a garantia de que os produtos tenham padrões mínimos de qualidade e que não causem interferências.
Apesar de reconhecer que as novas normas trazem maiores custos regulatórios e maior intervenção econômica, a Anatel entende que elas garantem a inserção de novos produto, tecnologias e serviços no país com mínimos padrões de qualidade, sobretudo considerando o potencial aumento no número de produtos para telecomunicações a serem disponibilizados no mercado global nos próximos anos, resultante do desenvolvimento de soluções IoT em concomitância com implantação das redes móveis de quinta geração (5G).