Alô Social patrocina Taça das Favelas em São Paulo


Alô Social, operadora de telefonia da CUFA, patrocina Taça das Favelas
Alô Social vai apoiar a quarta edição do campeonato Taça das Favelas | Foto: Freepik
Alô Social, operadora de telefonia da CUFA, patrocina Taça das Favelas
Alô Social vai apoiar a quarta edição do campeonato Taça das Favelas | Foto: Freepik

A Alô Social , uma iniciativa da Surf em parceria com a Dry, patrocinará a quarta edição da Taça das Favelas São Paulo 2024, um campeonato de futebol entre favelas do mundo organizado pela CUFA e produzido pela InFavela. O anúncio foi feito ontem, dia 27, durante o lançamento do torneio.

“Estamos realizando e patrocinando o verdadeiro Campeonato Brasileiro, com times que representam as nossas raízes, nossos sonhos e nossa torcida”, afirmou Mauro Motoryn, diretor de desenvolvimento da Surf Telecom. “Trata-se de um torneio que inclui economicamente e socialmente, criando oportunidades para o esporte e para a vida”, completou Motoryn.

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Em 2022, a CUFA realizou a primeira edição da Taça das Favelas Nacional, o Favelão 2022. As grandes finais ocorreram em novembro, na Arena Barueri, com transmissão ao vivo em TV aberta.

Além da Alô Social, a Taça das Favelas conta com o apoio de outras marcas, como: Friboi, Nubank, Gol e Assaí. Além disso, na pandemia, a operadora ofereceu mais de 600 mil linhas telefônicas para as mães moradoras das comunidades. Garantindo até hoje uma internet acessível e de qualidade para essas famílias.

Taça das Favelas

São Paulo teve sua primeira edição em 2019. No primeiro ano, o evento envolveu milhares de favelas, atraindo mais de 40 mil pessoas ao Pacaembu para assistir às grandes finais. O Complexo da Casa Verde venceu no feminino, enquanto o Parque Santo Antônio triunfou no masculino, com transmissão ao vivo pelo Sportv e pela Globo.

Esse campeonato é também um projeto social que vai muito além do futebol, promovendo inclusão e transformação através do esporte. A edição de 2024 contará com 4 mil atletas representando 160 cidades, distribuídos em 96 equipes: 32 femininas e 64 masculinas.

Os jogadores vindos das áreas periféricas, que antes não tinham a oportunidade de serem reconhecidos, agora têm a chance de se destacar e serem convidados por clubes profissionais de todo o Brasil para testes e, em alguns casos, até assinar contratos com eles.

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