A entidade destaca que “para usar os aplicativos de voz / vídeo / conferência (ex: Skype, Teams, Zoom, etc) não há necessidade de numeração pública. E as pessoas estão, cada vez mais, utilizando e se adaptando a essa nova realidade. Assim, caso o SCM e a numeração não permitam modelos de negócio com funcionalidades semelhantes, o que se manterá é o velho e tradicional STFC, apenas com um novo nome… “SCM com numeração” – mas de alcance totalmente restrito”.
Dessa maneira, entende a Abrint, a Anatel deveria manter o atual modelo do SCM para as empresas que optarem por não oferecer a voz com numeração pública.
A entidade defende ainda que as operadoras de banda larga fixa não devem ser obrigadas a implantar regras intrínsecas ao uso de numeração de rede pública, como remuneração de redes/Detraf e a portabilidade numérica. E sugere que a Anatel crie a operadora virtual também para o serviço de telefonia fixa, a exemplo do que ocorre hoje com as MVNOs que operam sobre as redes do celular.