250 milhões de celulares conectando o Brasil


Celular no Brasil e 25 anos huawei. Crédito-Freepik
Há 25 anos no Brasil, a Huawei acompanha desde o 2G até o 5G do celular. | Foto: Freepik

Relatório global da União Internacional de Telecomunicações (dezembro de 2022) revela que quase 75% da população mundial com 10 anos ou mais têm um telefone celular. Os aparelhos são a porta de entrada mais comum para o acesso à internet. No Brasil, dados da Anatel indicam que o país encerrou fevereiro de 2023 com 250,6 milhões de celulares e densidade de 116,32 celular por 100 habitantes.

Os números da Anatel retratam a grande expansão da telefonia móvel do país, que está diretamente relacionada com as medidas adotadas pelo Brasil nos anos 90, com as reformas econômicas e a modernização das estruturas produtivas, entre elas a reestruturação do setor e desestatização das empresas federais de telecomunicações.

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LGT 

Nesse sentido, vale destacar a Lei Geral de Telecomunicações (LGT), que abriu caminho para a modernização e inovação de um dos setores mais dinâmicos da economia. Sancionada em 16 de julho de 1997, a LGT, nesses 25 anos de vigência, transformou o mercado de telecomunicações ao assegurar as bases para um setor competitivo e inovador, com novas tecnologias de conectividade e novos players.

Os 25 anos de privatização do sistema Telebrás contribuíram não só para massificar o acesso à internet, mas também para fortalecer o mercado de telecomunicações, com importante participação no PIB brasileiro e atração de investimentos privados da ordem de R$ 35 bilhões ao ano.

Transformação

Nessas duas décadas e meia o país vivenciou também uma transformação da indústria de telecom. A Huawei, que chegou ao Brasil há 25 anos para se juntar a outros players do setor, se tornou parceira das principais operadoras para a expansão das telecomunicações. Na telefonia móvel, contribuiu com a cobertura do 2G até o 5G, inclusive em regiões remotas, assim como para a conectividade de rodovias brasileiras.

A empresa destaca que suas soluções customizadas permitem a oferta de serviços de telefonia, internet e banda larga em residências e empresas brasileiras localizadas nas áreas com menos de 10 mil habitantes, e que construiu a primeira rede de fibra óptica a conectar a Amazônia, ligando 20 cidades da região com uma população de 4 milhões de habitantes.

 

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